A coisa mais sábia que o brasileiro pode pensar é na livre-concorrência de governos.
A equação é simples: compare governos de outros países com o Brasil em termos de carga tributária, juros, inflação como custo.
Conte como benefício a qualidade dos serviços oferecidos de segurança, educação e saúde. Compare também a performance dos políticos daquele país, como vivem, o que possuem e como gastam o dinheiro público.
Some-se a isso também os preços de cada país. Como é o custo de vida? O que dá para comprar com a mesma quantidade de dinheiro?
Se mais brasileiros fizessem essa sábia comparação, dificilmente ficariam por aqui.
Cabe aos governos perceberem que, com mais brasileiros tendo a oportunidade de conhecer outros países, a chance de haver uma debandada é cada vez maior.
Os governos deveriam ter medo de perder os seus “clientes”.
Afinal de contas, governos deveriam se comportar como empresas privadas, não é mesmo?
O que vemos, mundo afora, no entanto, é que governos com algum grau de socialismo agem como sociopatas e, às vezes, preferem ver a própria população morrendo ou na ignorância a melhorarem os seus serviços.
Qualquer semelhança com o Brasil ou com a Venezuela do socialismo do século 21 não é mera coincidência.
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